terça-feira, 8 de setembro de 2009
Planejamento de Campanha - Mel Doce Vida
BRIEFING
Nome: Industria e Comercio de Mel e Derivados Resende Ltda.
Nome Fantasia: Mel Doce Vida
Data: 24/06/2009
Tem como fator principal o fato de ser um produto novo e desconhecido no mercado de Uberaba.
As pessoas não terem o habito de consumirem mel, o elevado preço do produto em relação ao seu substituto, no caso o açúcar, que é bem mais em conta, são problemas a serem resolvidos.
A mensagem que queremos passar sobre nosso produto é de que ele é, um produto extremamente puro, 100% natural, que ajudar a prevenir vários problemas de saúde, o tratamento das colméias e floradas não permitem agrotóxicos, possui mais de setenta substancias essenciais ao nosso organismo, é composto de açúcar simples que entram diretamente em nossa corrente sanguinea transformando em energia ao nosso organismo imediatamente, é encontrado com facilidade no mercado e possui uma embalagem pratica.
Um produto 100% natural, gostoso, pratico e que faz bem a saúde, das pessoas mais jovens, às pessoas com idade mais avançada será o nosso tema.
Uma vida mais doce e saudável, para que possa desfrutar da vida mais feliz por muito mais tempo, com saúde e mais disposição.
Mel Doce Vida – Viva o lado doce da via.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Redação História da Arte ( esculturas de cemitério)
A arte de um lugar triste
O cemitério São João Batista de Uberaba, é um lugar enigmático. Constatei tal fato na visita que fiz a este local na semana que passou. Embora seja um lugar para sepultamentos de restos mortais, lá encontrei paz, misturada à tristeza e arte.
Nesta visita, pude perceber a grandeza das obras de artes lá encontradas. São obras que não sei o significado para as famílias ou para quem lá jaz, mas me deixou impressionado e por um instante, até esqueci de onde estava.
Chamou minha atenção uma estátua de tamanho natural e real. Era uma mulher com vestes longas, traços marcantes e olhar fixo no horizonte. Notei que a imagem transmitia, através de seu semblante, dor e sofrimento. Talvez pelo ambiente em que estava, talvez em respeito aos que ali são homenageados.
A grandeza e nobreza da obra, me deixaram a pensar: Quem ali jaz? O porquê daquela obra? Quem teria esculpido aquela obra com tamanha exatidão e expressão, a transparecer sentimentos?
Ficaram em minha mente os porquês, porém é fascinante e saciável, apenas olhar e admirar.
O cemitério São João Batista de Uberaba, é um lugar enigmático. Constatei tal fato na visita que fiz a este local na semana que passou. Embora seja um lugar para sepultamentos de restos mortais, lá encontrei paz, misturada à tristeza e arte.
Nesta visita, pude perceber a grandeza das obras de artes lá encontradas. São obras que não sei o significado para as famílias ou para quem lá jaz, mas me deixou impressionado e por um instante, até esqueci de onde estava.
Chamou minha atenção uma estátua de tamanho natural e real. Era uma mulher com vestes longas, traços marcantes e olhar fixo no horizonte. Notei que a imagem transmitia, através de seu semblante, dor e sofrimento. Talvez pelo ambiente em que estava, talvez em respeito aos que ali são homenageados.
A grandeza e nobreza da obra, me deixaram a pensar: Quem ali jaz? O porquê daquela obra? Quem teria esculpido aquela obra com tamanha exatidão e expressão, a transparecer sentimentos?
Ficaram em minha mente os porquês, porém é fascinante e saciável, apenas olhar e admirar.
Campanha Hospital da Criança
Planejamento de Campanha
Objetivo de Marketing
Divulgar o trabalho do Hospital e convidar a comunidade a se tornar parceira das atividades dessa empresa, através de doações e também do trabalho voluntário.
Estratégia de Marketing
Construção de uma campanha publicitária apoiada num projeto de Responsabilidade Social.
Implantação de stand no shopping principal da cidade, com o intuito de arrecadar fundos e divulgar o trabalho de conscientização do Hospital da Criança.
Outdoors em seis pontos estratégicos da cidade.
Divulgação do trabalho do hospital através do Jornal de maior circulação na cidade.
Objetivo de Comunicação
Que a mensagem consiga passar a importância do trabalho realizado, de forma interessante, criativa, motivante, a ponto de mobilizar a comunidade a participar desse trabalho.
Público Alvo
Comunidade em geral: desde de empresas, parceiros, familiares, vizinhos, crianças, adolescentes, pessoas que possam ajudar.
Conceito do Hospital da Criança
A instituição é uma entidade filantrópica que trabalha sem fins lucrativos, onde seu único objetivo é disponibilizar o atendimento médico às crianças e jovens carentes.
Pontos a ressaltar
O Hospital da Criança permite que o atendimento seja direcionado e específico para esse público, pois só trabalha com profissionais especialistas nas áreas de interesse da saúde infanto-juvenil.
Permite desafogar o atendimento em outras instituições da cidade, melhorando a qualidade e o tempo destinado ao atendimento dos pacientes em geral, já que é único neste ramo.
Pontos a evitar
Faltam equipamentos, medicamentos, poucos leitos, etc.
Criatividade em Comunicação - Transparencia e Dissimulação
Transparência
Qualidade do que transmite a verdade sem a adulterar, com clareza. Qualidade de quem não tem nada a esconder. Caráter do que não é fraudulento e pode vir a público.
Dissimulação
Ocultar com astúcia, fingir, disfarçar, encobrir, fazer parecer diferente do que é, atenuar o efeito de algo, calar-se para dissimular ressentimentos.
A dissimulação atravessa toda a história da humanidade, nutrindo a vida de todos nós.
A mentira pode surgir por várias razões: receio das conseqüências (quando tememos que a verdade traga conseqüências negativas), insegurança ou baixa de auto-estima (quando pretendemos fazer passar uma imagem de nós próprios melhor do que as que verdadeiramente acreditamos), por razões externas (quando o exterior nos pressiona ou por motivos de autoridade superior), por ganhos e regalias (de acordo com a tragédia dos comuns, se mentir trás ganhos vale a pena mentir já que ficamos em vantagem em relação aos que dizem a verdade) ou por razões patológicas.
Durante os primeiros anos as crianças não distinguem a realidade da fantasia, mas cedo começam a utilizar a mentira por proveito próprio. Sensivelmente por volta dos 7 anos as crianças já têm capacidade para distinguir claramente o verdadeiro do falso, e os adolescentes passam a conseguir discernir com relativa facilidade quem está a mentir ou a ser sincero.
Nos estados neuróticos, a mentira pode surgir com base numa incapacidade da consciência aceder a fatos recalcados e que se encontram no nosso inconsciente, ou por problemas de auto-estima e auto-imagem que desencadeiam a necessidade de fazer passar uma auto-imagem melhor do que a que acreditamos ter.
A pergunta óbvia que todo esse relato suscita é: por que mentimos com tanta facilidade? E a resposta: porque funciona. O Homo sapiens que melhor consegue mentir leva vantagem sobre seus pares na luta incansável para o sucesso reprodutivo que move a máquina da evolução.
Como humanos, devemos nos enquadrar em um sistema social fechado para sermos bem-sucedidos, ainda que nosso alvo principal seja nos colocarmos acima de todos os demais. Mentir ajuda. E mentir para nós mesmos - um talento desenvolvido por nosso cérebro - ajuda-nos a aceitar nosso comportamento fraudulento.
Ironicamente, a principal razão de sermos tão bons para mentir aos outros é que somos bons para mentir a nós mesmos. Há uma estranha assimetria em como partilhamos a desonestidade. Embora estejamos sempre prontos para acusar os outros de nos enganar, somos incrivelmente distraídos com nossa própria duplicidade. Experiências de termos sido vítimas de falsidade são gravadas indelevelmente em nossa memória, mas nossas próprias prevaricações escapam tão facilmente de nossa boca que geralmente nem nos damos conta delas.
Qualidade do que transmite a verdade sem a adulterar, com clareza. Qualidade de quem não tem nada a esconder. Caráter do que não é fraudulento e pode vir a público.
Dissimulação
Ocultar com astúcia, fingir, disfarçar, encobrir, fazer parecer diferente do que é, atenuar o efeito de algo, calar-se para dissimular ressentimentos.
A dissimulação atravessa toda a história da humanidade, nutrindo a vida de todos nós.
A mentira pode surgir por várias razões: receio das conseqüências (quando tememos que a verdade traga conseqüências negativas), insegurança ou baixa de auto-estima (quando pretendemos fazer passar uma imagem de nós próprios melhor do que as que verdadeiramente acreditamos), por razões externas (quando o exterior nos pressiona ou por motivos de autoridade superior), por ganhos e regalias (de acordo com a tragédia dos comuns, se mentir trás ganhos vale a pena mentir já que ficamos em vantagem em relação aos que dizem a verdade) ou por razões patológicas.
Durante os primeiros anos as crianças não distinguem a realidade da fantasia, mas cedo começam a utilizar a mentira por proveito próprio. Sensivelmente por volta dos 7 anos as crianças já têm capacidade para distinguir claramente o verdadeiro do falso, e os adolescentes passam a conseguir discernir com relativa facilidade quem está a mentir ou a ser sincero.
Nos estados neuróticos, a mentira pode surgir com base numa incapacidade da consciência aceder a fatos recalcados e que se encontram no nosso inconsciente, ou por problemas de auto-estima e auto-imagem que desencadeiam a necessidade de fazer passar uma auto-imagem melhor do que a que acreditamos ter.
A pergunta óbvia que todo esse relato suscita é: por que mentimos com tanta facilidade? E a resposta: porque funciona. O Homo sapiens que melhor consegue mentir leva vantagem sobre seus pares na luta incansável para o sucesso reprodutivo que move a máquina da evolução.
Como humanos, devemos nos enquadrar em um sistema social fechado para sermos bem-sucedidos, ainda que nosso alvo principal seja nos colocarmos acima de todos os demais. Mentir ajuda. E mentir para nós mesmos - um talento desenvolvido por nosso cérebro - ajuda-nos a aceitar nosso comportamento fraudulento.
Ironicamente, a principal razão de sermos tão bons para mentir aos outros é que somos bons para mentir a nós mesmos. Há uma estranha assimetria em como partilhamos a desonestidade. Embora estejamos sempre prontos para acusar os outros de nos enganar, somos incrivelmente distraídos com nossa própria duplicidade. Experiências de termos sido vítimas de falsidade são gravadas indelevelmente em nossa memória, mas nossas próprias prevaricações escapam tão facilmente de nossa boca que geralmente nem nos damos conta delas.
Tipos de Comunicação
Empresa: Grupo AMEP
Comunicação Interna
A comunicação interna é a comunicação responsável pela circulação de informações, tanto entre a diretoria da empresa para os funcionários subordinados, como também entre funcionários do mesmo nível de subordinação.
Objetivo de comunicação
O House Organ é o nome dado ao veículo de comunicação (jornal ou revista) de uma empresa. Geralmente, é usado para divulgar os fatos, eventos e realizações da empresa e pode assumir diferentes configurações, dependendo do público destinado, mas o House Organ tem o público interno como alvo prioritário.
Imagem da empresa
Há mais de 50 anos no mercado de revenda de veículos, petróleo, transporte e agorbusiness, o Grupo AMEP enfatiza os valores como ética e compromisso que orientam as empresas do Grupo, sempre com foco no atendimento das necessidades de seus clientes e parceiros.
Em todas as atividades o homem é o seu maior valor. O Grupo AMEP acredita que investir e apoiar as comunidades onde atua é antes de tudo um compromisso. Meio ambiente e responsabilidade social fazem parte do seu negócio.
Empresa: Petrobras
Comunicação Institucional
A comunicação institucional visa implementar o plano de posicionamento e gerenciar a marca, pela construção de uma imagem e identidade corporativas fortes e positivas de uma organização. Essas ações visam tanto o público interno quanto o externo.
Por meio das relações públicas, enfatiza os aspectos relacionados com a missão, a visão, os valores e a filosofia da organização e contribui para o desenvolvimento do subsistema institucional, compreendido pela junção desses atributos.
Objetivos de comunicação
A visão deve estar relacionada com "o que" a empresa quer se tornar no futuro, daqui a cinco ou dez anos. Funciona como uma “bússola” que a norteia no decorrer dos anos. Por ser uma das primeiras e mais importante fase do planejamento estratégico, a empresa deve dedicar tempo e cuidados especiais para amadurecê-la e torná-la significativa. Outro objetivo da visão é articular como será o ambiente competitivo.
A missão é a razão de ser de uma organização associada às necessidades sociais a que ela atende e ao seu foco fundamental de competências e atividades. A missão determina a forma, a natureza do conhecimento técnico, o campo de atuação e o meio instrumental a ser utilizado pela organização. Esse sistema de comunicação deve ser eficiente tanto para o público externo, como para o interno. É preciso transformar informação em compreensão.
Imagem da empresa
Desde 1953 no ramo petrolífero, a Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobrás é uma Companhia integrada que atua na exploração, produção, refino, comercialização e transporte de petróleo e seus derivados no Brasil e no exterior. Uma empresa de energia com enorme responsabilidade social e profundamente preocupada com a preservação do meio ambiente. É uma companhia que tem a sua trajetória de conquistas premiada por inúmeros recordes e pelo reconhecimento internacional.
Empresa: Nike
Comunicação Mercadológica
A comunicação mercadológica é aquela que contempla as ações desenvolvidas por uma empresa no sentido de reforçar a imagem das suas marcas, produtos e serviços, colocando-as favoravelmente no mercado e, evidentemente, aumentando as suas vendas. É toda e qualquer atividade de comunicação comercial empregada na divulgação de produtos e serviços independentemente do suporte ou do meio utilizado; ou seja, além de publicidades, anúncios impressos, comerciais televisivos, spots de rádio e banners na Internet, são exemplos de comunicação mercadológica as embalagens, as promoções, o merchandising, e a forma de disposição de produtos em pontos de vendas.
Objetivo de comunicação
Quando uma empresa depende do preço como ferramenta competitiva primária, os outros fatores devem ser desenhados para dar suporte a uma estratégia de preço agressiva. Por exemplo, a campanha promocional provavelmente será construída em torno de um tema de “preços baixos, baixos”. Em uma concorrência fora da área de preço, entretanto, as estratégias de produto, distribuição e/ou promoção vêm na frente. Por exemplo, o produto deve ter características que justifiquem um preço mais alto, e a promoção deve criar uma imagem de alta qualidade para o produto.
Alguns profissionais de marketing, como as organizações de negócios, querem usar o marketing para influenciar a escolha da marca e a compra, enquanto outros, como as organizações de saúde e o governo, utilizam a "demarquetização" para convencer as pessoas a parar de fumar ou a praticar sexo seguro. Nesses casos, os consumidores são receptáculos de tentativas de influencia. Essa perspectiva de influência do consumidor é a preocupação de muitos, incluindo aqueles ligados ao marketing, à educação e à proteção do consumidor.
Imagem da empresa
Fundada em 1964 por Bill Bowerman e Knight, a Nike trabalha na fabricação de tênis e materiais esportivos. Bowerman com sua a visão de que “se você tem corpo, é um atleta”, conseguiu fazer com a nike crescesse como vemos hoje: a mais famosa marca de artigos esportivos do mundo.
Trabalho sobre Surrealismo
SURREALISMO
Nas duas primeiras décadas do século XX, os estudos psicanalíticos de Freud e as incertezas políticas criaram um clima favorável para o desenvolvimento de uma arte que criticava a cultura européia e a frágil condição humana diante de um mundo cada vez mais complexo. Surgem movimentos estéticos que interferem de maneira fantasiosa na realidade.
O surrealismo foi por excelência a corrente artística moderna da representação do irracional e do subconsciente. Suas origens devem ser buscadas no dadaísmo e na pintura metafísica de Giorgio De Chirico.
Este movimento artístico surge todas às vezes que a imaginação se manifesta livremente, sem o freio do espírito crítico, o que vale é o impulso psíquico. Os surrealistas deixam o mundo real para penetrarem no irreal, pois a emoção mais profunda do ser tem todas as possibilidades de se expressar apenas com a aproximação do fantástico, no ponto onde a razão humana perde o controle.
A publicação do Manifesto do Surrealismo, assinado por André Breton em outubro de 1924, marcou historicamente o nascimento do movimento. Nele se propunha a restauração dos sentimentos humanos e do
instinto como ponto de partida para uma nova linguagem artística. Para isso era preciso que o homem tivesse uma visão totalmente introspectiva de si mesmo e encontrasse esse ponto do espírito no qual a realidade interna e externa são percebidas totalmente isentas de contradições.
A livre associação e a análise dos sonhos, ambos métodos da psicanálise freudiana, transformaram-se nos procedimentos básicos do surrealismo, embora aplicados a seu modo. Por meio do automatismo, ou seja,
qualquer forma de expressão em que a mente não exercesse nenhum tipo de controle, os surrealistas tentavam
plasmar, seja por meio de formas abstratas ou figurativas simbólicas, as imagens da realidade mais profunda do
ser humano: o subconsciente.
O Surrealismo apresenta relações com o Futurismo e o Dadaísmo. No entanto, se os dadaístas propunham apenas a destruição, os surrealistas pregavam a destruição da sociedade em que viviam e a criação de uma nova, a ser organizada em outras bases. Os surrealistas pretendiam, dessa forma, atingir uma outra realidade, situada no plano do subconsciente e do inconsciente. A fantasia, os estados de tristeza e melancolia exerceram grande atração sobre os surrealistas, e nesse aspecto eles se aproximam dos românticos, embora sejam muito mais radicais.
Principais artistas
Salvador Dali - é, sem dúvida, o mais conhecido dos artistas surrealistas. Estudou em Barcelona e depois
em Madri, na Academia de San Fernando. Nessa época teve oportunidade de conhecer Lorca e Buñuel. Suas primeiras obras são influenciadas pelo cubismo de Gris e pela pintura metafísica de Giorgio De Chirico. Finalmente aderiu ao surrealismo, junto com seu amigo Luis Buñuel, cineasta. Em 1924 o pintor foi expulso da Academia e começou a se interessar pela psicanálise de Freud, de grande importância ao longo de toda a sua
obra. Sua primeira viagem a Paris em 1927 foi fundamental para sua carreira. Fez amizade com Picasso e Breton e se entusiasmou com a obra de Tanguy e o maneirista Arcimboldo. O filme O Cão Andaluz, que
fez com Buñuel, data de 1929. Ele criou o conceito de “paranóia critica“ para referir-se à atitude de quem recusa a lógica que rege a vida comum das pessoas .Segundo ele, é preciso “contribuir para o total descrédito da realidade”. No final dos anos 30 foi várias vezes para a Itália a fim de estudar os grandes mestres. Instalou seu ateliê em Roma, embora continuasse viajando. Depois de conhecer em Londres Sigmund Freud, fez uma viagem para a América, onde publicou sua biografia A Vida Secreta de Salvador Dali (1942). Ao voltar, se estabeleceu definitivamente em Port Lligat com Gala, sua mulher, ex-mulher do poeta e amigo Paul Éluard. Desde 1970 até sua morte dedicou-se ao desenho e à construção de seu museu. Além da pintura ele desenvolveu esculturas e desenho de jóias e móveis.
Joan Miró - iniciou sua formação como pintor na escola de La Lonja, em Barcelona. Em 1912 entrou para a escola de arte de Francisco Gali, onde conheceu a obra dos impressionistas e fauvistas franceses. Nessa época, fez amizade com Picabia e pouco depois com Picasso e seus amigos cubistas, em cujo grupo militou durante algum tempo. Em 1920 Miró instalou-se em Paris (embora no verão voltasse para Montroig), onde se formara um grupo de amigos pintores, entre os quais estavam Masson, Leiris, Artaud e Lial. Dois anos depois adquiriu forma La masía, obra fundamental em seu desenvolvimento estilístico posterior e na qual Miró demonstrou uma grande precisão gráfica. A partir daí sua pintura mudou radicalmente. Breton falava dela como o máximo do surrealismo e se permitiu destacar o artista como um dos grandes gênios solitários do século XX e da história da arte. A famosa magia de Miró se manifesta nessas telas de traços nítidos e formas sinceras na aparência, mas difíceis de serem elucidadas, embora se apresentem de forma amistosa ao observador. Miró também se dedicou à cerâmica e à escultura, nas quais extravasou suas inquietações pictóricas.
Assinar:
Postagens (Atom)